Censo divulgado pelo Ministério da Educação mostra que participação das regiões Norte e Nordeste aumentou no ensino superior.
O número de universitários brasileiros dobrou na última década. Em 2001, 3 milhões de estudantes estavam matriculados nos cursos de graduação presenciais e a distância no País. Agora, são cerca de 6,37 milhões, de acordo com os dados divulgados na tarde desta segunda-feira pelo Ministério da Educação. As matrículas nas redes públicas cresceram, mas não foram suficientes para alterar a predominância da rede privada na formação desses jovens.
Entre 2001 e 2010, o número de estudantes matriculados nas instituições de ensino superior públicas pulou de 944.584 para 1.643.298. O crescimento de 73,9% está dividido entre as federais (cujas matrículas aumentaram 85,9% no período) e as estaduais (66,7%). A expansão “inédita”, segundo o MEC, é reflexo das políticas de interiorização das instituições e aumento das vagas. E faz o ministro Fernando Haddad afirmar que as metas de crescimento do setor no País para a próxima década serão alcançadas.
O Plano Nacional de Educação (PNE) prevê que, até 2020, 33% da população de 18 a 24 anos esteja matriculada em cursos superiores. O secretário da Educação Superior, Luiz Cláudio Costa, afirmou na tarde desta segunda-feira que os dados do Censo da Educação Superior 2010 mostram que o Brasil ainda está longe da meta. A taxa de matriculados com esse perfil é de 17,4%. Apesar disso, Haddad se mostrou otimista e disse que, se o ritmo for mantido, a meta será alcançada. Em 2008, a taxa era de 13,7%.
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O número de universitários brasileiros dobrou na última década. Em 2001, 3 milhões de estudantes estavam matriculados nos cursos de graduação presenciais e a distância no País. Agora, são cerca de 6,37 milhões, de acordo com os dados divulgados na tarde desta segunda-feira pelo Ministério da Educação. As matrículas nas redes públicas cresceram, mas não foram suficientes para alterar a predominância da rede privada na formação desses jovens.
Entre 2001 e 2010, o número de estudantes matriculados nas instituições de ensino superior públicas pulou de 944.584 para 1.643.298. O crescimento de 73,9% está dividido entre as federais (cujas matrículas aumentaram 85,9% no período) e as estaduais (66,7%). A expansão “inédita”, segundo o MEC, é reflexo das políticas de interiorização das instituições e aumento das vagas. E faz o ministro Fernando Haddad afirmar que as metas de crescimento do setor no País para a próxima década serão alcançadas.
O Plano Nacional de Educação (PNE) prevê que, até 2020, 33% da população de 18 a 24 anos esteja matriculada em cursos superiores. O secretário da Educação Superior, Luiz Cláudio Costa, afirmou na tarde desta segunda-feira que os dados do Censo da Educação Superior 2010 mostram que o Brasil ainda está longe da meta. A taxa de matriculados com esse perfil é de 17,4%. Apesar disso, Haddad se mostrou otimista e disse que, se o ritmo for mantido, a meta será alcançada. Em 2008, a taxa era de 13,7%.
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