sexta-feira, 26 de agosto de 2011

REUNIÃO AMPLIADA DIRETÓRIO DO PT

Olá companheiro (a)

No próximo sábado, 27/08, às 14h, no Sindicato dos Bancários, teremos reunião ampliada do Diretório do PT.

Pauta:
1- Eleições 2012 - articulações
- filiações novas
- chapa de vereadores
2- Preparação para o Plano de Governo - tema: Saúde em Paranavaí
3- Informes
4- Outros itens pertinentes à reunião.

Sua presença é muito importante.
Ajude-nos a convidar os/as companheiros/as.

Saudações petistas.

Sandra Alves
Presidente PT - Paranavaí

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

DILMA É TERCEIRA EM RANKING DAS MULHERES MAIS PODEROSAS DO MUNDO

Presidenta fez história como a primeira mulher a liderar a maior potência econômica da América Latina

A presidenta Dilma Rousseff é a terceira mulher mais poderosa do mundo, segundo ranking da revista Forbes divulgado nesta quarta-feira. No primeiro lugar aparece a chanceler alemã Angela Merkel.

A lista da revista norte-americana é dominada por políticas, empresárias e líderes dos setores de mídia e entretenimento. Em segundo lugar ficou a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.

"Nossa lista reflete os caminhos diversos e dinâmicos em direção ao poder para as mulheres hoje, seja liderando uma nação ou definindo a pauta de questões críticas da nossa época", disse Moira Forbes, presidente e editora da ForbesWoman, em nota.

Oito chefes de Estado e 29 presidentes-executivas estão na lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo. Elas têm em média 54 anos e controlam, juntas, US$ 30 trilhões. Vinte e duas delas são solteiras.

Dilma fez história como a primeira mulher a liderar a maior potência econômica da América Latina, enquanto Merkel foi citada como a única mulher chefe de uma economia global real da Europa. Hillary foi elogiada por ter lidado com as revoluções no Oriente Médio e revelações do WikiLeaks em seu segundo ano no cargo.

"Ao longo das múltiplas esferas de influência, essas mulheres alcançaram o poder por meio da conectividade, habilidade de construir uma comunidade ao redor de organizações que elas supervisionam, países que lideram, causas que encabeçam e marcas pessoais", acrescentou a Forbes.

Completando as cinco primeiras posições da lista estão a presidente-executiva da PepsiCo U.S., Indra Nooyi, que comanda o império de alimentos e bebidas de US$ 60 bilhões, e a vice-presidente operacional do Facebook, Sheryl Sandberg, que recebeu crédito por ter preparado o IPO da rede social que pode atrair até US$ 100 bilhões.

Segundo a Forbes, as mulheres da lista alcançaram poder não apenas por meio de dinheiro e força, mas, graças à mídia social, também por alcance e influência.

Lady Gaga e a recém-nomeada editora-executiva do New York Times, Jill Abramson, estão em 11o e 12o lugar, respectivamente. Gaga é a mais nova da lista, com 25 anos, enquanto a Rainha Elizabeth, no 49o lugar, é a mais velha, com 85 anos.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, que no ano passado ficou no topo do ranking, este ano caiu para a oitava posição.

Fonte: IG Economia

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

NA MARCHA DAS MARGARIDAS DILMA DIZ QUE CONTINUARÁ DIÁLOGO COM MOVIMENTOS POPULARES

Vestindo chapéu de agricultura, presidenta foi recebida ao coro de “Olê, olê, olá, Dilma, Dilma”

A presidenta Dilma Rousseff marcou presença no último ato da Marcha das Margaridas 2011 e coroou a participação vestindo um chapéu das Margaridas durante todo o discurso. O evento ocorreu no pavilhão do Parque da Cidade, em Brasília. Dilma disse estar orgulhosa de participar do evento e afirmou que o diálogo entre movimentos populares liderados por mulheres vai continuar, “O convite da Carmen Foro (para participar da Marcha) me encheu de orgulho, quero destacar aqui a continuidade do diálogo entre vocês e o governo iniciado pelo presidente Lula”, disse a Presidenta.

O objetivo da Marcha das Margaridas é buscar reconhecimento, visibilidade e mudanças nas políticas públicas em nome das mulheres do campo e da floresta. Ao longo das três marchas anteriores as Margaridas foram vitoriosas em uma série de reivindicações. Para este ano a presidenta Dilma assegurou a tomada de uma série de medidas para a implementação de várias ações.

No campo da saúde, Dilma afirmou que fará um mapeamento das mulheres no campo. No quesito de estrutura serão construídos dezesseis unidades fluviais de atendimento básico à saúde. Oito unidades serão construídas em 2011 e mais oito em 2012; assegurou também a implantação de dez centros de referência em saúde do trabalhador do campo e da floresta; serão criados vários planos de atendimento à população, entre eles o Rede Cegonha, para reduzir a mortalidade das crianças no campo e para aprimorar o atendimento ao recém nascido. Haverá um programa de prevenção de câncer de mama e no útero; e o plano integrado de vigilância da saúde às populações expostas a agrotóxicos.

Pensando no futuro e na tranquilidade das trabalhadoras do campo, Dilma falou sobre políticas públicas para as crianças: “Vamos garantir a construção de creches e dar oportunidade para as crianças pobres, atacando a raiz da desigualdade em nosso país. Vamos assegurar que as crianças tenham acesso à educação de qualidade, cuidados, assistência pedagógica, estímulos culturais e educacionais”, disse.

Dilma frisou que a tranquilidade no trabalho depende, para as mães, da certeza de que os filhos estejam seguros na escola, e comentou ainda sobre a necessidade de um modelo de ensino diferenciado para as necessidades da criança do campo: “Há diferenças entre as necessidades das crianças do campo e das crianças da cidade. Nós devemos respeitar essas diferenças, mas garantindo a mesma qualidade de ensino”, disse Dilma.

“Ser mulher, brasileira, moradora do campo e militante popular exige coragem e grandeza de alma para enxergar longe, almejando as mudanças que o Brasil tanto necessita. Vocês são um exemplo de garra, tenacidade e coragem”, foi o elogio de Dilma às Margaridas.

(Gustavo Serrate - Portal do PT)

PAIM FALA SOBRE PROJETO QUE PREVÊ APOSENTADORIA PARA DONAS DE CASA

MP enviada por Dilma Rousseff prevê ainda prazo maior para benefícios para pessoas com deficiência.

Projeto encaminhado pela presidenta Dilma Rousseff prevê aposentadoria para as donas de casa. O senador Paulo Paim (PT-RS), em entrevista à RádioPT, afirmou que trata-se de uma conquista cuja bandeira é levantada pelo PT desde os tempos da constituinte de 1988. Paim também destaca que a MP prevê mudança nos direitos das pessoas com deficiência.

“Essa Medida Provisória (MP) encaminhada pela presidenta Dilma concretizou um sonho do nosso povo e da nossa gente. Eu me lembro que a deputada Luci Choinacki (PT-SC), quando estávamos na Constituinte, ela já defendeu essa proposta. Naquele período ela era uma líder da área rural, e depois como deputada federal ela apresentou o projeto em 2002. Agora a dona de casa também vai poder se aposentar, enfim vai contribuir com somente 5% para a previdência e terá direito a receber até dois salários mínimos, foi um grande momento”, recorda Paim.

Outro ponto destacado pela MP, segundo Paim, é a seguridade para as pessoas com deficiência, que não perderão o benefício até que estejam de fato aptas ao trabalho.

“E na mesma MP o outro ganho é assegurar que a pessoa com deficiência quando volta ao trabalho, ela não perde o benefício. A regra prevê que a pessoa possa receber por até dois anos o benefício, mesmo após voltar ao trabalho”, diz Paim.

Ouça a entrevista de Paim no Portal do PT

sábado, 6 de agosto de 2011

SEMINÁRIO COMEMORA 5 ANOS DA LEI MARIA DA PENHA

Janete Pietá voz atuante das mulheres no Congresso Nacional (Foto Gustavo Toncovitch)

Em agosto de 2006 foi sancionada a Lei 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, que tornou mais rigorosa a pena contra quem agride mulheres. Para lembrar a data, o Ministério da Justiça em parceria com a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) realizou nos dias 3 e 4 de agosto o seminário Lei Maria da Penha – 5 Anos. A senadora Ana Rita prestigiou a abertura do evento nesta terça-feira e disse que eventos como esse é uma forma de valorizar e fortalecer a legislação.

A lei triplicou a pena para agressões domésticas contra a mulher, aumentou os mecanismos de proteção das vítimas e alterou o Código Penal, permitindo que agressores sejam presos em flagrante ou tenham a prisão preventiva decretada. O texto também acabou com as penas pecuniárias, em que o réu é condenado a pagar cestas básicas ou multas.

“A Lei Maria da Penha é um avanço do governo do PT, que vem alterar as relações da sociedade sobre a violência doméstica, que deixou de ser um assunto privado para ser público. O governo petista criou criou políticas públicas para esse enfrentamento à violência doméstica, como por exemplo os centros de referência, as casas abrigo, o ligue 180 entre outros”, diz Laisy Morière, secretária nacional de mulheres do PT. Moriere também destaca que ainda faltam alguns avanços como por exemplo “a implantação dos juizados especiais, o fortalecimento da rede de atendimento às mulheres em situação de violência”.

O Seminário reuniu mais de cem pessoas no auditório do Ministério da Justiça, além do ministra das Mulheres, Iriny Lopes, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a ministra do Supremo Tribunal Federal, Carmem Lúcia, a ministra do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon, a deputada federal Janete Pietá e a senadora Marta Suplicy. Todos expuseram suas experiências e opiniões sobre a Lei Maria da Penha.

“Acredito que é necessário que as pessoas percam o preconceito que ainda existe em relação a atos dessa natureza. Às vezes, vemos autoridades e pessoas em geral que tratam a violência contra a mulher como um ato banal e não é um ato banal. É um ato que merece reprovação e, inclusive, uma reação social muito forte sempre que se consuma”, disse o ministro Cardozo.



Carmem Lúcia expôs experiências pessoais que viveu de preconceito e disse que o seminário é uma forma de refletir se estamos fazendo cumprir uma lei tão importante no país.

A ministra Iriny finalizou o evento citando que a ideia do seminário surgiu após reiteradas decisões judiciais pela inconstitucionalidade da Lei Maria Da Penha, o que levou as autoridades a se preocuparem com o assunto, uma vez que essa legislação é tida como a terceira mais importante no tema da violência contra as mulheres no mundo.

“Temos certeza da ampliação das denúncias de violência a partir da lei, no entanto, sabemos que a desvalorização da Maria da Penha culmina no homicídio de milhares de mulheres no Brasil, que acreditam na lei e se baseiam nela para denunciarem seus agressores. O mundo nos observa e temos que fortalecer a Lei Maria da Penha”, salientou.



Ana Rita parabenizou a iniciativa da ministra e irá fazer um pronunciamento no Plenário do Senado sobre o assunto. “É preciso discutir mais a violência doméstica no Brasil. Estamos propondo uma CPMI da Violência contra a Mulher justamente por saber que em muitos casos, as mulheres violentadas não estão sendo tratadas com o devido rigor nas delegacias do país. Muitas morrem logo depois de denunciarem seus companheiros agressores. E é isso que queremos saber. A lei tem que ser cumprida em todos os casos”, afirmou Ana Rita.

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